domingo, 18 de maio de 2014

"Mouches de beauté" no século XVIII

O que não faltava no século XVIII eram acessórios extravagantes para acentuar a beleza. Assim como faziam parte da moda da época os decotes exagerados, as perucas enormes, os leques, as rendas e sedas, e a maquiagem excessiva, havia também os chamados mouches de beauté, que eram igualmente populares. Estes eram sinais que se pintavam ou colavam na face, no pescoço ou no peito, podendo ser feitos de diversos materiais, como veludo ou tafetá. As cores variavam entre o preto e o vermelho e também podiam ter diferentes formas para além das pintas. Podiam ter formato de coração, semi-lua, estrela, flor e até de animal. 

As mouches eram muito utilizadas na época como forma de cobrir imperfeições na pele ou para destacar a brancura da mesma. Não tinham número limite de utilização, pelo que cada pessoa podia chegar a usar quinze mouches em simultâneo! Era uma forma de alterar completamente a expressão facial.

Para além da evidente extravagância adquirida por aqueles que usavam os elegantes sinais de beleza, nas senhoras, eles possuiam um significado específico que variava consoante a posição em que se encontravam.



Fonte

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Vanessa Fidalgo e os seres mágicos

Vanessa Fidalgo, escritora de "Histórias de um Portugal assombrado" e "101 lugares para ter medo em Portugal", conta agora com mais um livro, "Seres Mágicos em Portugal", onde as criaturas mágicas do nosso país são as protagonistas.



Neste novo livro podemos contar com histórias de sereias e duendes, fadas e lobisomens. Vanessa Fidalgo percorreu novamente o país para recolher relatos e manter viva a nossa tradição oral e, desta vez, até uma lenda famosa na minha terra chegou às páginas deste livro. 

                                                                                                           
Vou ter de acrescentar estes "seres mágicos" à minha colecção!